🎬 Peggy: Traz-me uma Charlotte Russe e poderás fazer o que quiseres.Patsy: Amanhã. Trago-te amanhã.(...)No dia seguinte à porta da casa de Peggy:Patsy: Bom dia. A Peggy está em casa?Mãe de Peggy: Ela está a tomar banho.Patsy: Óptimo. Pode dizer-lhe que estou aqui?Peggy: Mãe, outro balde balde de água.Mãe de Peggy para Patsy: Espera.Enquanto espera, ainda que inicialmente hesitante, Patsy prova um bocadinho do creme da Charlotte e acaba por devorá-la num ápice!Chega a Peggy: O que queres?Patsy: Eu?Peggy: A minha mãe disse que estavas à minha procura.Patsy: Não. Os rapazes disseram-me que... (e não consegue inventar uma desculpa).Peggy: O quê?Patsy: Volto noutro dia.E vai embora satisfeito com aquele momento de puro prazer que proporcionou ao seu palato!A cena em causa é do épico filme “Once Upon a Time in América”, co-escrito e dirigido por Sergio Leone, protagonizado por Robert De Niro e James Woods, com a banda sonora do brilhante maestro italiano Ennio Morricone.

📖”No verão eras sempre mais bonita. Quando o sol novo, com luz de seda te acariciava levemente a pele, parece que renascias, vinda de um mundo sobrenatural. Eras como um fruto maduro, aberto ao calor da terra, exalando perfume e doçura e pedindo para ser colhido por quem passasse sob a árvore viçosa do teu corpo.Muitas vezes colhi esses frutos vermelhos e doces. Já não me lembro quando nem como cheguei pela primeira vez ao teu pomar. Sei que era verão e havia pássaros e abelhas sobre as árvores e em torno das flores. Havia também um fino regato de água fresca onde muitas vezes bebi para matar a sede e refrescar os lábios. Ao fim da tarde, quando o céu começava a ficar rubro como os teus frutos, nos troncos das árvores as cigarras cantavam mais alto, despedindo-se do dia.(...)”Do livro “As Águas do Espelho”, do poeta José Rodrigues de Paiva, nascido em Coimbra (Portugal), mas radicado no Recife (Brasil) desde 1951. A sua poesia revela um cariz nostálgico, centrando-se sobretudo em recordações da infância, trazendo à tona uma das dimensões da problemática existencial do homem: o tempo, esse bem tão precioso.

Disse Voltaire um dia: “O gelado é requintado. Que pena não ser proibido”. Se quem o diz é este distinto filósofo iluminista francês, quem sou eu para o contrariar. É que, de tão delicioso e refrescante que é, o gelado pode até tornar-se um vício! É o que acontece com este Gelato de Amareto com Frutos Silvestres que vos trago hoje.É uma receita italiana, pois segundo consta, os melhores gelados do mundo são mesmo os italianos! Aprendi por estes dias que se distinguem dos demais pelo facto de não levarem ovos! Mito ou verdade, não sei, só os italianos poderão responder.

A minha receita baba de camelo, um pouco diferente das receitas tradicionais. A diferença desta de baba de camelo para as tradicionais, não é nada mais nada menos que palitos de la reine. O que eu fiz foi passar os palitos no café (já frio) e adicionar no meio do preparado, no entanto é opcional. #omeulivrodereceitas

Hoje apeteceu-nos uma sobremesa fresca e como tinha frutos vermelhos, fizemos cheesecake.

Foi inventada, quando eu comecei a morar sozinha e tinha muitos sacos de frutos vermelhos

Esta foi a sobremesa do dia da mãe, para deliciar a família...

Arriscas nesta combinação de sabores e texturas? Uma verdadeira sobremesa de primavera.

De vez um quando sabe bem um doce fresco

Hoje trago uma sobremesa de colher o "Tiramisú"Um doce que segundo reza a historia, chega-nos da Itália. Sou uma apaixonada pela cozinha Italiana, confesso. E este doce não é exceção, adoro. Dei-lhe um toque bem português, usei Licor de SabugueiroSim este mesmo e deixem que vos diga, ficou maravilhoso.Podem fazer o Tiramisú em formato familiar ou em doses individuais. Eu fiz ambas, pois não apetecia esperar a a hora de sobremesa para abrir formato familiar. Queria, estava ansiosa por provar esta versão com licor de Sabugueiro.Deixo aqui uma das historias sobre origem de tiramisú ...

A base desta receita é da Filipa! Só adaptei ao que tinha em casa 😉