📖”(...) Vamos para o sofá esticar as pernas para a lareira?-E não provas a minha mousse de manga? Fui eu que fiz!! Lembrei-me que adoras manga...-Adoro fruta. Toda! Papaia, manga, anona, maçã, laranja, tudo mesmo.Vamos então à mousse de manga. Posso ir fazer um café? Doce com café é a combinação ideal!”Do livro “Por coisa nenhuma” da escritora e professora Maria Luísa Moreira.Hum... MOUSSE DE MANGA, quem não gosta? Sobremesa simples, rápida e deliciosa! Ainda vais a tempo de fazer para terminares em beleza o teu almoço de domingo! E com este tempo, sim, junto à lareira será mesmo perfeito! 👌

#meuebookQuer queiram cortar no açúcar pela manutenção da linha quer seja por motivos de saúde, esta mousse é para vocês, mas só para quem gosta de maracujá (not a fan, confesso…)É fácil fácil.

Um lanche saudável, fresquinho e saboroso

Cá em casa não sobram morangos...🍓🍓🍓

Simples, rápida e deliciosa#omeulivrodereceitas

Esta é uma receita de pudim super fácil de fazer…, que não leva ovos e nem vai ao forno.Eu próprio tive que a fazer para acreditar que resultava.O final…, quer a nível de textura, quer a nível de sabor é surpreendente.Bom apetite 😋😋

Esta foi a sobremesa do dia da mãe, para deliciar a família...

Quem me conhece sabe que adoro morangos, de todas as maneiras, ao natural, em gelado, em iogurte...podia estar aqui com uma lista infindável sobre morangos . Hoje resolvi fazer gelatina de morango com coulis de morango e leite condensado...Simples , não é?#abcdasreceitas

📖”No verão eras sempre mais bonita. Quando o sol novo, com luz de seda te acariciava levemente a pele, parece que renascias, vinda de um mundo sobrenatural. Eras como um fruto maduro, aberto ao calor da terra, exalando perfume e doçura e pedindo para ser colhido por quem passasse sob a árvore viçosa do teu corpo.Muitas vezes colhi esses frutos vermelhos e doces. Já não me lembro quando nem como cheguei pela primeira vez ao teu pomar. Sei que era verão e havia pássaros e abelhas sobre as árvores e em torno das flores. Havia também um fino regato de água fresca onde muitas vezes bebi para matar a sede e refrescar os lábios. Ao fim da tarde, quando o céu começava a ficar rubro como os teus frutos, nos troncos das árvores as cigarras cantavam mais alto, despedindo-se do dia.(...)”Do livro “As Águas do Espelho”, do poeta José Rodrigues de Paiva, nascido em Coimbra (Portugal), mas radicado no Recife (Brasil) desde 1951. A sua poesia revela um cariz nostálgico, centrando-se sobretudo em recordações da infância, trazendo à tona uma das dimensões da problemática existencial do homem: o tempo, esse bem tão precioso.

Bolos caseiros são os melhores, não acham?