Prato quente e saboroso

#TradicionalParaenseReceita típica do Pará, muito comum na mesa das famílias paraenses. 🐟🍲🍴No Pará há uma diversidade de muito grande de peixes, tanto de água doce como salgada. Em Santarém - PA, o peixe é comprado em feiras de pescado. O peixe é a carne número 1 na lista de alimentos dos paraenses. Então, a criatividade no preparo desta carne segue como tradição passada de pais para filhos. Um prato muito apreciado pelas famílias paraenses é a Caldeirada de peixe. Essa caldeirada pode ser feita com várias espécies de peixe, tanto o peixe de escama como de pele. Os ingredientes dessa receita são muito simples. Nessa receita em particular, foi usado o Tucunaré, mas poderia ser usado outro peixe por exemplo o Filhote que é uma espécie de Bagre. Leva também limão, alho, cebola, tomate, pimentão, pimenta-de-cheiro, cheiro-verde, sal, pimenta-do-reino, coloral. Nessa receita também se pode acrescentar a farinha fina de mandioca pra engrossar o caldo e, o ovo cozido que é colocado no final da receita.O acompanhamento deste prato é o pirão que é feito com farinha de mandioca e o caldo do peixe, limão e pimenta de tucupi.

O Capote também é conhecido como galinha Angola ou Guiné. No Piauí é um dos pratos mais típicos da culinária, o sabor da carne se assemelha ao de uma carne de caça, como o faisão. Sua carne é um pouco mais firme que de galinha comum. O capote pode ser feito ao molho, misturado com arroz ou frito.

O azeite de dendê é um ingrediente muito usado na culinária baiana, em diversos pratos! A farofa feita com esse óleo de cor forte, extraído do dendezeiro, tem um sabor e um aroma bem intenso! A farofa de azeite de dendê é perfeita para acompanhar moquecas de peixe ou frutos do mar, peixes fritos ou assados ou como guarnição para qualquer outro prato da culinária baiana.

Aquela comidinha que a maioria não gosta,mas é muito bom pra nossa saúde e desde de cedo nossos avós e pais nos forçam a experimentar e no fundo a gente gosta, né?!Acebolado bem fritinho é bom demais!!!#comidadevó

Uma iguaria para nós nordestinos. Alguns acham saborosíssimo outros torcem o nariz na hora kkk. Mas, hoje aqui em casa, teremos um prato desejado por todos . Não estranhem os ingredientes.

A farofa para churrasco é um dos acompanhamentos para churrasco que não podem ficar de fora do evento. 

Receita feita por Marcos Weiss

Adaptação da receita Vaca Atolada, publicado no grupo Veganos Pobres Brasil pela Rosely Avanzi 🌱

Arroz Maria Isabel é um dos pratos que mais representam o Piauí, que surgiu entre as famílias mais humildes do estado. Conta a história, que os homens dessas famílias mais pobres, eram os que consumiam carnes. Uma mãe tirou um pedaço de carne, cortou em pedacinhos e misturou com arroz, para que toda família pudesse comer carne, e deu ao prato o nome das filhas, Maria e Izabel. É servida normalmente com um ovo. É uma comida simples e acessível e muito característica do Piauí.

#TradicionalParanaenseA história deste salgado maravilhoso tem início nos anos 40 do século passado, na cidade da Lapa/PR, durante os preparativos para uma das edições da tradicional festa católica em louvor a São Benedito. Naquela época, estava em construção o Santuário que foi erigido em honra ao Santo. A então primeira dama, Maria da Glória Ribas Kuss, era a responsável pela coordenação dos trabalhos voluntários voltados à preparação dos alimentos que seriam vendidos na festa.Certa feita, vindo a acabar a carne moída, e como sobrassem massas de pastel e grande volume da farofa que recheava os frangos, decidiu a Sra. Maria da Glória juntar a massa e a farofa, envolvendo esta naquela como que formando uma pequena trouxa, as quais eram, em seguida, fritas como os pastéis. Nascia, assim, a lapianíssima Coxinha de Farofa, famoso quitute que tantos turistas atrai à pequena cidade histórica.Conta-se, também, que o pároco do município, Mons. Henrique Falarz, que por décadas comandou a paróquia, incentivava a produção das coxinhas com vistas a oferecer aos mais pobres uma opção de comida barata. A arrecadação obtida com a venda de alimentos foi fundamental para a construção do Santuário de São Benedito.Anos mais tarde, Benedita Berghauser, inspirada naqueles canudinhos de maionese, teve a ideia de cortar a massa de pastel em tiras para só então envolver o recheio, dando ao quitute o seu formato atual. Foram também introduzidas outras variações na receita ao longo do tempo.

Escondidinho de Mandioca com carne moída... um clássico brasileiro! Um prato saboroso e que satisfaz a todos. Sirva com uma saladinha! Surpreenda!!!#semgluten #almoço #pratoprincipal #mandioca #aipim #macaxeira

Apesar de ser um prato consumido em muitos lugares é considerado um prato típico do Rio Grande do Norte. O norte-rio-grandense também é conhecido como papa jerimum. O RN grande do Norte se destaca também por ser um produtor de camarão. Encontrado nos principais restaurantes de comidas típicas.

Uma delícia dessa cai bem a qualquer hora, o passo a passo ta la no nosso canal no YouTube Crisboralafazer.

Na época da colônia, os guaranis preparavam tortas e pães de mandioca ou milho. Durante a época das missões jesuíticas, os guaranis se alimentavam de milho e outros alimentos que eles cultivavam. #vaiterpascoasim

O arroz de cuxá é prato tradicional da culinária maranhense. Feito com folhas da vinagreira e temperos típicos do nordeste.Nessa receita usei castanha de caju para substituir o camarão seco e torná-la vegana.A vinagreira é mais uma folhagem que não conhecia, comprei para depois pesquisar o que era. Me apaixonei e agora faço sempre. Nossa cultura é muito rica e não canso de me surpreender com seus sabores.Me baseei na receita tradicional apresentada na TV Brasil.#saboresbrasileiros

#vaiterpascoasim Esse prato é muito fácil e saboroso, muito parecido com a moqueca capixaba. Excelente acompanhado de arroz branco, pirão de peixe e mandioca frita.

Uma das minhas receitas preferidas! É fácil de fazer e deliciosa! Não a quem resista a uma deliciosa costela com mandioca em um almoço de domingo!

Clássico de ceias de final de ano, uma pena que não encontre o peru durante o ano todo para comprar, acho uma delícia a carne e sei que também é muito saudável.

O Virado de Feijão, composto por feijão engrossado por farinha de milho ou de mandioca e toucinho de porco, marcou a formação do território nacional.Sua origem data do século 17, na época do Brasil Colônia, como forma de alimentação nas monções e bandeiras.Durante as expedições, alimentos como o feijão, a farinha de milho, a carne-seca e o toucinho chacoalhavam e ficavam "revirados", dando origem à iguaria. A diversidade do território paulistano também está presente na história do Virado, que carrega alimentos de origens indígenas, portuguesas, africanas e italianas.Esse prato foi incorporado na cultura do paranaense, devido à sua proximidade com o Estado de São Paulo e a migração de muitos mineiros para o Norte do Paraná, que vinham para trabalhar nas lavouras e também comiam muito esse prato.

Croquetes de Mandioca, sequinhos e saborosos. Minha versão leva frango e linguiça artesanal. Fácil de preparar, e ainda podemos definir o que vamos misturar com a mandioca, como sobras de carne cozida ou assada, ou queijos, ou ainda legumes refogados. Crie sua versão e surpreenda.#FDSRelax #lanche #mandioca #aipim #aperetivo

O creme funciona muito bem como aperitivo servido com algumas torradas, mas também como recheio para tortas, é um bom substituto para a ricota em pratos veganos.

Como brasiliense, ao meu ver, ainda não temos uma identidade gastronômica enraizada, nossa culinária é formada pela junção de cores e sabores de todo o país, o que torna nossa capital ainda mais bela.Sou brasiliense, filha de mineiro e capixaba. Amo o nordeste, sua gente e seus pratos. Tenho todo um carinho pelas memórias que construí no sul e ultimamente estou apaixonada pelos temperos do norte. Hahaha!Vou tentar expressar todo esse meu amor, por essa diversidade , na cozinha.Hoje, como goiana do quadradinho, fiz um arroz caldoso de pequi.Pequi é típico do centro oeste e paixão goiana. Amor ou ódio a primeira vista e eu amo por demais. #SaboresBrasileiros

Essa receita leva minha memória a infância, quando toda família se reunia aos domingos na fazenda dos meus avós Jeronimo e Aloar, os adultos sentavam em uma mesa enorme com bancos pra caber mais gente e nós os netos todos crianças entre 7 a 10 anos ficávamos em outra mesa ao lado, não podia faltar o Macarrão com Frango que era feito no forno a lenha. Era aquela briga pra ver que ia ficar com o pedaço jogador (talvez muitos não conheçam, esse pedaço é retirado do peito do frango) quem comia podia chamar alguém pra disputar algo, primeiro colocava o osso sobre a chapa do fogão pra aquecer, daí cada um segurava uma das pontas e puxavam, aquele que ficasse com a maior parte do osso ganhava. Era muito divertido. O jogador tem formato de V.Minha avó cozinhava maravilhosamente.

Desde pequena minha mãe me incentivava a experimentar várias vezes um alimento para ter certeza que eu não gostava. Virou hábito pra toda a vida. Até hoje o único vegetal que já experimentei, várias vezes, e não me agradou é o jiló. Exceção a regra é esse carpaccio que aprendi a gostar, mas acredito que é por conta dos outros ingredientes. De todo modo, é sucesso sempre que faço, o pessoal que gosta de jiló come tudo e pede bis.Ah! A inspiração do carpaccio encontrei na internet e adaptei usando a receita do molho de salada da minha mãe.

A frittata é uma receita italiana de um tipo de omelete incrementado com recheios, como legumes, carnes, queijos, ou o que tiver em casa. Na minha família essa receita sempre é feita quando se precisa dar aquela faxinada na geladeira. Sabe aqueles potinhos com sobra de acompanhamentos, entram aqui!!!